Escândalo Homossexual no Vaticano


POSTITUIÇÃO: Corista da basílica é acusado de agenciar garotos de programa na Itália.

Um corista nigeriano do vaticano está envolvido nu escândalo homossexual. Ele pe acusado de fornecer garotos de programa a um funcionário de alto escalão do governo italiano, acusado de corrupção e atualmente preso. A notícia foi divulgada ontem na revista Panorama, propriedade da família Berlusconi.

O semanário teve acesso a escutas telefônicas feitas pela justiça italiana, como parte de uma ampla investigação sobre corrupção contra Angelo Balducci, Ex-presidente do Conselho Superior de Obras Públicas.


Angelo Balducci

Ficou claro, nas transcrições das fitas, que o nigeriano, apelidado "Mike", e batizado como Chinedu Thomas Ehiem, telewfonava regularmente para Balducci, para marcar encontros com outros homens. Angelo Balducci, que possui também o título de nobreza "Gentil-Homem de Sua Santidade", desde 1995, desmentiu as afirmações.
Na revista, Mike, 40 anos, que diz "cantar no coro de São Pedro", mas que "não é um religioso" e afirma que "um amigo" itlaiano vivendo da prostituição lhe apresentou Balducci há mais de 10 ano". Disse, também, ter aceitado manter relações sexuais com ele "durante cinco ou seis meses", para solucionar  dificuldades financeiras e famíliares. O relacionamento foi interrompido em seguinda e, "após um longo período", Angelo Balduci voltou a aparecer para pedir que arranjasse encontros pela internet.

Segundo o nigeriano, o italian preferia "os mais maduros, de 40 anos ou mais!" e lhe dava (a ele, Mike) "de tempos em tempos, 50 ou 100 euros, não mais de 1.000 ou 1.500 euros ao ano", espeficou.

O último encontro entre os dois datava de janeiro passado, quando Mike afirma que conseguiu "um húngaro de cerca de 40 anos, moreno" para Angelo Balducci, preso no dia 10 de fevereiro.



De acordo com a transcrição das escutas telefônicas, também publicadas pelo jornal "La Repubblica", entre os homens com os quais Balducci se encontrou figuravam várias seminaristas. O vaticano anunciou à impressa a expulsão do corista e não se prinunciou sobre o assunto, que estava entre  os organizadores do Jubileu do ano 2000.

Embora o título de nobreza não possa ser revogado, porque é vitalício, o Vaticano pode deixar de convocar  a pessoa para cumprir funções, pleo que se trataria de uma exclusão indireta.

De qualquer forma, por tradição, a Santa Sé não se pronuncia antes do jugamento definitivo de uma pessoa e de sua condenação pela justiça.

A Igreja católica vem sendo confrontada nos pultimos meses a uma série de escândalos de pedofilia, principalmente na Alemanha, no célebre coro de regensburgo, dirigido durante 30 anos pelo irmão do Papa Bento XVI, Georg Ratzinger.

Fonte: Oliberal