Em reportagem divulgada hoje (01/04) no Jornal Estadão do Norte, assinada pela Jornalista Larissa Moreira, mostra uma denúncia contra uma grande loja de eletrodomésticos de Porto Velho/RO, segundo os candidatos a algum cargo na empresa são obrigados a responder um questionário se são ou não evangélicos, caso a resposta seja negativa são dispensados, um dos primeiros requisitos para serem contratados é ser evangélico. Os funcionários são obrigados, pelos patrões, a pagar o dízimo para uma igreja evangélica. Segundo denúncia feita ao jornal, mensalmente, cada empregado tem 10% do salário repassado aos cofres da tal igreja. O pagamento do dízimo é regra fundamental para que o funcionário se mantenha no emprego.
Um pretenso funcionário do grupo, que diz ter sido dispensado ainda na entrevista para emprego por não ser evangélico, foi convocado para passar por um processo de seleção em uma loja de eletrodomésticos.


Durante a entrevista com o empregador, segundo ele, a primeira pergunta foi sobre sua religião. Ao dizer que era católico, foi eliminado de imediato. O empregador ainda fez questão de dizer que a empresa contrata, apenas evangélicos.

O candidato diz que essa não é a primeira vez que passa por tal situação. Em outras lojas já foi preterido por causa de sua religião e por isso resolveu denunciar. “Nos últimos meses a eliminação e as perguntas sobre religiosidade se tornaram freqüentes. Na minha opinião os evangélicos estão tomando conta do comércio e discriminam outras denominações”, reforça.

Fonte: Web Evangelista