Globo sai em defesa do PLC 122


Propaganda jornalística da Globo martela, de novo, lei anti-“homofobia” como proteção aos homossexuais.

No dia 15 de abril, o Jornal Hoje tocou no assunto do PLC 122, na tentativa de dar uma mão (ou pata) para a ditatorial lei anti-“homofobia” passar.O jornalismo da Globo, numa verdadeira atitude de preconceito, arrogância e discriminação contra os fatos, apresentou o PLC 122 apenas como uma lei que protege os homossexuais contra o preconceito, frisando o tempo inteiro o PLC 122 apenas como uma lei supostamente benigna que combate crimes contra os homossexuais.Em nenhum momento, a Globo revelou o fato de que o PLC 122 é uma grave ameaça aos cidadãos brasileiros, instituindo pela primeira vez na História do Brasil o delito de opinião, tornando crime a expressão de toda e qualquer opinião moral, filosófica, científica ou religiosa contrária ao homossexualismo.

Para assistir ao vídeo inédito preparado pelo Blog Julio Severo expondo o jornalismo tendencioso da Globo



O que a Globo fez é perfeitamente natural. Para quem há anos defende o adultério, a prostituição (todo relacionamento sexual fora da aliança conjugal), o homossexualismo, a bruxaria e outras perversões em sua programação, seria de surpreender ver a Globo agora fazendo um “jornalismo imparcial” sobre o PLC 122?.

A Globo já está fazendo sua parte para aprovar o PLC 122.

Faça agora a sua parte para enfraquecer a propaganda global que defende a ditadura gay mascarada de lei de “proteção aos homossexuais”.

Escreva agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay. Para ver a lista completa de emails dos senadores.

Ligue agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay, pelo telefone gratuito do Senado: 0800-612211.

Divulgue esta mensagem para todos os seus amigos, especialmente aos pastores, padres e outros líderes.

E persista na rejeição da ditadura gay. Periodicamente, mande emails ao seu senador.
 
Nota: Entenda um pouco sobre a PLC 122/2006.
 
A preciosa visita do Santo Padre Bento XVI ao Brasil ( 9 a 13 de maio de 2007) fez despertar a consciência pró-vida em nossa pátria e deixou constrangido o presidente Lula e o Ministro da Saúde José Gomes Temporão por seus posicionamentos favoráveis ao aborto. Para protestar contra sua legalização, já no dia anterior ao da chegada do Papa (8 de maio) uma multidão de cerca de 3000 pessoas reuniu-se em Brasília, na Praça dos Três Poderes portando faixas e cartazes.

No entanto, há um atentado à vida e a família bem mais iminente do que a legalização do aborto, e que tem suscitado tímidas reações entre os cristãos. Trata-se do projeto de incriminar a “homofobia”, ou seja, de punir como criminosos todos aqueles que criticam o homossexualismo.

A história do projeto

Iara Bernardi

No dia 07/08/2001, a deputada Iara Bernardi (PT/SP) apresentou na Câmara um projeto que “determina sanções às práticas discriminatórias em razão da orientação sexual das pessoas”. Em 23/11/2006, ele foi aprovado pela Câmara e encaminhado ao Senado. Ao chegar ao Senado, o projeto recebeu o número PLC 122/2006[2] e, no dia 07/02/2007, foi encaminhado ao gabinete da Senadora Fátima Cleide (PT/RO), designada como relatora na Comissão de Direitos Humanos (CDH). No dia 07/03/2007, a relatora apresentou voto favorável à aprovação do projeto.




Fátima Cleide Rodrigues da Silva

A proposição já estava pronta para a pauta quando a relatora, em 15/03/2007, pediu a sua retirada para “reexame da matéria”. Foi uma retirada estratégica, pois o Senado estava recebendo várias mensagens de protesto. No entanto, o projeto pode ser votado — e aprovado — a qualquer momento. O presidente Lula tem especial interesse em sancioná-lo, uma vez que, quando candidato, dedicou 14 páginas a um caderno em que se comprometia promover o homossexualismo, caso fosse reeleito.[3] O perigo é iminente, mas parecemos estar “deitados eternamente em berço esplêndido”.


Fonte: Julio Severo, Padom, Sambora Williams